Madeira _ Santana & Calheta

Tudo começou muito antes desta manhã de céu azul salpicado de fofas nuvens brancas onde sobrevoávamos em direção à Ilha da Madeira. Esta viagem começou a germinar no meu pensamento devido a um vídeo que vi sobre a floresta do Fanal, fiquei muito entusiasmada para ver aquelas árvores centenárias e ainda mais para as aprisionar na minha câmara. E porque a vida sempre me presenteia, lá fui em busca da floresta mágica e de tudo que a ilha das flores tivesse para me oferecer. O local escolhido para o alojamento foi a vila de Santana situada na costa norte da ilha. O objetivo era fugir de confusões e conseguimos. O apartamento de decoração moderna e muito confortável estava situado num lugar onde só se escutava os passarinhos e a paisagem verdejante lembrava a zona do Minho.
Após estarmos acomododas fomos visitar as casinhas típicas de Santana, e de seguida fomos até ao Miradouro da Rocha do Navio. Aqui, o olhar perde-se entre falésias verdejantes, cascatas que escorrem pelas mesmas e a imensidão do mar. Um cenário selvagem qe revela a Madeira no seu estado mais puro.
No dia seguinte fomos explorar um pouco mais da ilha. Seguimos até à Calheta, que eu inssistia em chamar de galheta, na costa suduoete da ilha da Madeira para fazermos uma visita ao MUDAS , Museu de Arte Contemporânea da Madeira. O edificio foi projetado pelo arquiteto Paulo David e integra-se no topo de uma falésia com vistas magnificas sobre o Atlântico. O acervo inclui obras de artístas portugueses e internacionais desde os anos 60 até à atualidade com destaque para artístas madeirenses. O espaço arquitetónico me si é por sí só uma obra de arte minimalista.
Vistas do MUDAS
Fomos até à Ponta do Pargo, passámos por uma terra chamada Prazeres e por outros locais sempre com vistas lindíssimas.

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